quinta-feira, 10 de maio de 2012

Filme da Sandyléia? Nem fudendo, santa!!!

Li essa no site Omelete e quase que o cu caiu da bunda: Sandyjunior vai participar de um filme chamado "Quando eu era vivo".
Dá um look na sinopse: um cara de seus quarenta e caralhadas volta a morar com o pai, passa os dias largadão no sofá e passa a espiar a inquilina do pai, que transforma o cotidiano dos personagens com sua presença e sensibilidade.
OK.
Vamos discutir a obra: nos papéis de pai e filho estão, respectivamente, Antonio Fagundes e Fábio Assunção. E nossa pequena ex-eterna-virgem-e-namorada-vitalícia-do-Lima-sem-sal-nem-pimenta Sandyjunior será a tal inquilina (sorry, pequenos vegetais - nem fiz questão de ver o nome dela na história). O filme é baseado num livro de Reinaldo Mutarelli (who?) e será produzido pela mesma galera que fez "Trabalhar cansa".
Discutamos o caso: Tonhão e Fabitcho já tiveram seu charme. O primeiro tá gordo feito uma vaca véia, mas se acha o galã de Copá, enquanto o segundo (recém-habilitado do milionésimo programa antidrogas no qual se internou) ainda pensa que tá nos anos 90 e é um gatinho - sonho meu, sonho meu...
Sandyjunior é aquela coisinha "inha-inha": bunitinha, charmosinha e que, só pra rimar, poderia muito bem estar mortinha.
E quem teve o azar de ver "Trabalhar cansa" sabe que o filme é uma bomba daquelas que só mesmo sendo muito filhodaputa pra recomendar p/ alguém. É uma verdadeira lição de ódio. Você sai tão puto da sala de projeção que é bem capaz de matar o primeiro que cruzar tua reta...
Agora peeeeeeeensem nesses fatores todos juntos e misturados: só pode dar merda...
Com certeza vai ser mais um daqueles casos de filmes-cabeça que insistem em mostrar os sentimentos das pessoas da maneira mais superficial que existe - e aposto cem e uma cocada que vai ter muito intelectualzinho de óculos, barbixa e cachecol xadrez que vai ver e, quando perguntarem o que ele achou, vai fazer aquela pose de prima-dona e encher a boca pra dizer: "Menina, A-M-E-I!!!!!" (muito embora o restante da Humanidade tenha certeza que a obra merece, mesmo, é um belo selo de "Picaretagem do Século").
Por que essa galera de cineastas do Bananão não muda o roteiro, só um pouquinho, e perde de vez essa mania besta de fazer filmes que retratem nossa sociedade? Cara, ninguém gosta de ver essas desgraças na telinha!!! Tão achando que eu tô mentindo? Então corram ao cinema mais próximo e vejam qual é o filme que está em cartaz: você não vai se deparar com nada Made in Brazil, felizmente (para nós, que não precisamos ficar presos nessa trolha de pseudo sentimento nacionalista).
E quanto ao título, só um comentário: "Quando eu era vivo" soa muito como uma justa homenagem aos atores que estão se prestando a este papelzinho ridículo - pois estou certa de que, quando ambos eram vivos, não topavam uma roubada dessas nem por uma boa foda.

... e que venha a Lorena!

Galera, nunca pensei que o nascimento de um bebê fosse me deixar tão doentiamente ansiosa!
Dentro de poucos dias chegará a Lorena (a minha Lori), e estou quase explodindo num misto de alegria, euforia, vontade de rir, chorar, abraçar todo mundo e sair gritando minha felicidade por aí, tudo ao mesmo tempo.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Só por hoje não, tá?

Então, é isso: a humanidade já chegou na beira do abismo do caos - e falta só mais um passinho pra merda estar completa.
Não adianta me dizer que ações na Cracolândia e fim de sacolinhas plásticas em supermercados vão melhorar as perspectivas da cidade de SP ou aumentar a expectativa de vida dos cidadãos (ou ainda subir o conceito do Kassab junto ao eleitorado paulistano) porque eu simplesmente não acredito.
Tanto Walter Carrilho quanto André Barcinski escreveram, em seus respectivos blogs, textos maravilhosos radiografando cada caso em particular e o quê esperar sobre cada um deles.
Por isso eu digo: só por hoje eu não vou chover no molhado e repisar notícias de anteontem mais do que requentadas.
Não mesmo.
Tivemos uma greve de ônibus beeeeeeeeeeem legal logo pela manhã (e aposto cem e uma cocada que a volta pra casa vai ser uma pica mais bacana que a viagem da madrugada) e com isso percebi que estou muito cansadinha de viver numa cidade cujos moradores não são capazes de eleger alguém com capacidade real para resolver problemas.
OK: sei que o perfil de quem elegeu Kassab é daquele sujeito que quer mais é que o problema simplesmente desapareça sem um pingo de esforço (nem que pra isso os drogados sejam dispersos por outros bairros de SP, ao invés de internados compulsoriamente e tratados), mas tudo na vida tem um limite, e eu estou chegando perigosamente perto do meu.
Então, antes que eu surte e saia correndo atrás dos outros c/ uma faca na mão, só por hoje vou me abster de tudo: não vou ler os blogs dos camaradas que escrevem (muito bem) sobre problemas, não vou ler e-mails de amigos me perguntando como cheguei e não vou acessar a página do Facebook p/ responder a mesma pergunta várias e várias vezes.
Vou apenas vegetar: fingir que trabalho (enquanto escrevo no blog), tentar manter a dignidade ao voltar p/ casa (mesmo que eu tenha de pagar R$ 5,00 pela passagem e ainda por cima ser encoxada) e me manter racional o suficiente para lembrar que, mesmo com toda essa loucura, seis crianças me esperam em casa - crianças que não tem nada a ver com essa merda toda e querem apenas que eu volte no fim do dia.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Ano novo e a mesma m... de sempre! Mas, agora, com BARBOOOOOOSA!

Pois é, pequenos zumbis de minha vida: mudamos de ano, chegamos um cadinho mais perto do fim do mundo (isso se os Maias não tiverem errado) e continuamos na mesma bosta de sempre.
Falar do caos das chuvas é bobagem. E da boçalidade do povo, então? Fala sério!
Quem quiser economizar na edição de telejornais é só copiar os arquivos do ano passado!
É a mesmíssima coisa!

Por isso, ao invés de ficar discursando sobre assuntos que não vão mudar tão cedo, falemos de coisas mais apetecíveis. O canal VIVA! entrou na grade da TV lá de casa e estou móooooooooooooito feliz por rever TV Pirata, novelas e outros programas antigos (e bem feitos) que me deixavam alegrinha quando era um ser mais novinho. Estou acompanhando "O tempo e o vento", e posso lhes afirmar: há certas coisas que só a maturidade nos faz absorver com a devida reverência. Assisti esta minissérie em 1985. Na época, tinha 9 anos e não assimilei muita coisa, não. Mas agora, passados quase 30 anos, como é gratificante acompanhar uma estória bem contada! E como faz falta esta qualidade nos dias de hoje!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A cara de pau do Alckmin assusta!

Vou lançar um desafio: quem ainda não viu o comercial com Geraldo Alckmin afirmando, com todas as letras e vírgulas, que o PSDB CRIOU o ensino médio junto com o técnico (que leva o estudante a ter dois diplomas quando sair da escola), que me telefone e peça um par de ingressos do espetáculo "Filhos da Mãe Joana".
Juro: dou o prêmio e ainda levo os beneficiados ao teatro, de carro (vai ser uma puta emoção, já adianto - pois nem dirigir direito eu sei, mas...).
Meu telefone: 3674-3469 - pode ligar a qualquer hora!!!!
Estou fazendo este "alarde" não somente pq sei que ninguém lê essa birosca (RÁ!!! Pegadinha do Mallandro!!!), mas principalmente pq aqui em Sampis não há um cristão (ou pagão) que não tenha visto esta desgraça de comercial (sim, pois não há outro nome p/ a coisa) onde Geraldinho Minininho não afirme, de boca cheia, que foi o governo do PSDB que criou a mágica maravilhosa de unir ensino médio e técnico na mesma plataforma de graduação.
Depois dessa, só me resta dizer: O quê a foda se passou na cabeça deste cidadão?
Caro Sr. Geraldinho Minininho, vossa senhoria PENSA que a população paulistana é idiota? Pensa que nós esquecemos que foi o Excelentíssimo Senhor (que queime no inferno!!!) Mário Covas, também partidário do PSDB, que, em 1998, extinguiu o ensino profissionalizante (hoje alardeado por Vossa Senhoria como "invenção de seu governo") nas ETEs e ETAEs - e que queria, também, sucatear as FATECs e transformá-las em "dissidências tecnológicas de Ensino Superior para áreas específicas de ação de Mercado" - muito embora 99,99% da população não tenha a mais puta ideia do que isso signifique? Vossa Senhoria realmente acredita que nós, eleitores, cairemos novamente em sua mentira?
Caso Vossa Senhoria ainda não tenha percebido, o PSDB perdeu muita credibilidade junto à população (muito embora ainda haja idiota a dar com pau por aí e que se venda por cem e uma cocada) e esta mesma população está procurando por coisas novas. Não digo que todos vão correr pros lados do PT ou do DEM (ou Demonio ou Carro do Cão), mas procuramos por um partido que nos RESPEITE e traga propostas novas para curar os males de 25 anos de pêessedêbismo na Educação - período em que aprendemos a calçar o sapato e só depois colocar a meia (seja do jeito que for).
Portanto, caro Sr. Geraldinho Minininho, não OUSE pensar que a população paulistana e paulista tem QI de ameba e não presta atenção em sua propaganda. Não force a barra: não somos idiotas (apesar de ter a maior cara...).

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Arte em bijouterias e decoração feita com animais empalhados - OI?????

Peregrinando pelos sites de nóticias topei hj com algo, no mínimo, inusitado publicado no site UOL: bijouterias e objetos de decoração feitos com animais empalhados.
HEIN?????????????????????
Sim, caros amiguinhos: inventaram de botar bichinhos mortos em peças "fashion".
As peças foram criadas por designers ingleses e neozelandeses e, segundo declarações dos próprios artistas, os animais já estavam mortos quando foram "usados" nos trabalhos. Ainda conforme a matéria publicada, muito embora haja repúdio, boa parte do público vê o resultado final como uma maneira exótica e inusitada de criar arte.
OK. Até aceito a opinião alheia, mas não sou obrigada a concordar com ela: particularmente, não acredito nesse papo de "aproveitar bicho morto". Até que me provem (de modo irrefutável) que acharam um gato morto, assim, na sussa, eu continuo desconfiadíssima: quem garante que não mataram o xaninho só pra fazer a tal "arte"? E o que falar dos filhotes de cervo? Também morreram ao natural, de velhice? Ou pegaram gripe suína? Hein? Hein?
Outra: cadê o bom senso???? Que tipo de pessoa gosta de uma birosca daquelas?
De boa: pode até ser moda na Europa e na Oceania, mas acho disparate demais achar que um bracelete com rato morto será o top acessory deste verão.
O caminho p/ acessar o site segue abaixo:
http://estilo.uol.com.br/moda/ultimas-noticias/redacao/2011/10/18/taxidermia-ratos-passaros-e-besouros-de-volta-a-moda.htm

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Tentando mudar a podreira do meu cotidiano

Sou gordinha. Sempre fui.
Não aquela coisa morfética, sem silhueta definida (pasmem: tenho cintura!), que nem consegue juntar os braços ao lado do corpo e fica parecendo um girocóptero. Mas sempre estive acima do peso.
OK: quando criança era rechonchuda, e durante a adolescência e começo da vida adulta meu peso oscilava entre o limite do normal (esteticamente falando) e um flerte perigoso com a obesidade.
Quando passei a trabalhar e comer fora de casa, o flerte virou casamento e a desgraça tava feita: engordei, e muito.
Hoje estou com 85 quilos - para alguém com 1,60m de altura, é muita coisa.
No ano passado entrei em uma academia e, durante um tempo, fui disciplinada e até gostei do que fazia, mas daí o ritmo de trabalho aumentou e eu deixei os exercícios de lado. Uma pena.
Passei, então, p/ o Xenical. Ajudou, sim, mas o remédio não pode, sozinho, salvar a pátria de alguém que quer emagrecer mas não tá muito afim de mudar o ritmo de vida.
E agora estou pensando seriamente em seguir um programa sério de reeducação e controle alimentar. Vi a página do "Vigilantes do Peso" e, se a proposta não for absurda (daquele tipo que te pede pra tomar suco de Noni no café-da-manhã, em jejum), posso muito bem aceitar o desafio. Preciso me livrar de 25 quilos e não recuperá-los mais.
Gostaria muito de ser capaz de atingir essa meta. E prometo compartilhar a ação com vocês (se é que receberei alguma visita neste século...).

Bissus,
Débis.